Devemos obedecer os nossos pais incrédulos?
Apesar de todos os obstáculos que o diabo coloca no caminho dos jovens,
alguns demonstram a pureza de coração para se submeterem ao Senhor na
sua juventude (Eclesiastes 12:1). Devemos agradecer a Deus pelos jovens
fiéis.
Alguns desses jovens se encontram sozinhos nas suas
famílias, sem nenhum apoio dos seus pais. Pais incrédulos ou afastados
de Deus não guiam os filhos no caminho de Deus e podem até atrapalhar a
jornada do jovem discípulo. Nestes casos, o filho é obrigado ser
obediente aos pais?
Deus ordenou
as relações humanas pela definação divina de diversos papéis. Estes
papéis não determinam o valor de uma pessoa diante do Senhor, nem
identificam superioridade moral ou espiritual. Os princípios de Deus
governam relacionamentos entre seres humanos nesta vida, e devem ser
respeitados por todos.
Antes de considerar a situação de filhos
e pais, vamos examinar as instruções de Deus sobre algumas outras
relações humanas. Desta maneira, ficará mais fácil compreender a vontade
dele para os filhos de pais descrentes.
● Submissão aos
oficiais do governo. O Novo Testamento foi escrito durante o domínio do
governo romano e seus imperadores pagãos e cruéis. Pedro falou para os
cristãos sujeitarem-se às autoridades do governo (1 Pedro 2:13-17).
Paulo ensinou a mesma coisa (Romanos 13:1-7).
● Submissão aos
senhores no trabalho. Os cristãos sempre devem ser bons funcionários,
mesmo quando os seus superiores não forem pessoas boas e justas (1 Pedro
2:18-20).
● Submissão ao marido. As mulheres devem ser
submissas aos maridos. Mesmo se o marido for descrente, a mulher deve
obedecê-lo (1 Pedro 3:1-2).
● E os filhos? Com estes exemplos,
torna-se fácil entender que filhos de pais incrédulos ainda devem ser
submissos. A instrução dada em Efésios 6:1-3 aplica-se geralmente aos
filhos, tanto de pais cristãos como de pais descrentes.
● Uma
exceção importante. Em todos esses casos, devemos lembrar que a
autoridade de Deus ultrapassa qualquer autoridade humana. Se uma pessoa
em posição de autoridade mandar fazer algo que contradiz as ordens de
Deus, os seus subordinados devem desobedecer aquela instrução e fazer o
que Deus manda. O mesmo apóstolo Pedro que ensinou submissão ao governo
recusou obedecer uma ordem dos líderes em Jerusalém, dizendo: “Antes,
importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).
Devemos obedecer os nossos pais incrédulos?
Apesar de todos os obstáculos que o diabo coloca no caminho dos jovens, alguns demonstram a pureza de coração para se submeterem ao Senhor na sua juventude (Eclesiastes 12:1). Devemos agradecer a Deus pelos jovens fiéis.
Alguns desses jovens se encontram sozinhos nas suas famílias, sem nenhum apoio dos seus pais. Pais incrédulos ou afastados de Deus não guiam os filhos no caminho de Deus e podem até atrapalhar a jornada do jovem discípulo. Nestes casos, o filho é obrigado ser obediente aos pais?
Deus ordenou as relações humanas pela definação divina de diversos papéis. Estes papéis não determinam o valor de uma pessoa diante do Senhor, nem identificam superioridade moral ou espiritual. Os princípios de Deus governam relacionamentos entre seres humanos nesta vida, e devem ser respeitados por todos.
Antes de considerar a situação de filhos e pais, vamos examinar as instruções de Deus sobre algumas outras relações humanas. Desta maneira, ficará mais fácil compreender a vontade dele para os filhos de pais descrentes.
● Submissão aos oficiais do governo. O Novo Testamento foi escrito durante o domínio do governo romano e seus imperadores pagãos e cruéis. Pedro falou para os cristãos sujeitarem-se às autoridades do governo (1 Pedro 2:13-17). Paulo ensinou a mesma coisa (Romanos 13:1-7).
● Submissão aos senhores no trabalho. Os cristãos sempre devem ser bons funcionários, mesmo quando os seus superiores não forem pessoas boas e justas (1 Pedro 2:18-20).
● Submissão ao marido. As mulheres devem ser submissas aos maridos. Mesmo se o marido for descrente, a mulher deve obedecê-lo (1 Pedro 3:1-2).
● E os filhos? Com estes exemplos, torna-se fácil entender que filhos de pais incrédulos ainda devem ser submissos. A instrução dada em Efésios 6:1-3 aplica-se geralmente aos filhos, tanto de pais cristãos como de pais descrentes.
● Uma exceção importante. Em todos esses casos, devemos lembrar que a autoridade de Deus ultrapassa qualquer autoridade humana. Se uma pessoa em posição de autoridade mandar fazer algo que contradiz as ordens de Deus, os seus subordinados devem desobedecer aquela instrução e fazer o que Deus manda. O mesmo apóstolo Pedro que ensinou submissão ao governo recusou obedecer uma ordem dos líderes em Jerusalém, dizendo: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).
Apesar de todos os obstáculos que o diabo coloca no caminho dos jovens, alguns demonstram a pureza de coração para se submeterem ao Senhor na sua juventude (Eclesiastes 12:1). Devemos agradecer a Deus pelos jovens fiéis.
Alguns desses jovens se encontram sozinhos nas suas famílias, sem nenhum apoio dos seus pais. Pais incrédulos ou afastados de Deus não guiam os filhos no caminho de Deus e podem até atrapalhar a jornada do jovem discípulo. Nestes casos, o filho é obrigado ser obediente aos pais?
Deus ordenou as relações humanas pela definação divina de diversos papéis. Estes papéis não determinam o valor de uma pessoa diante do Senhor, nem identificam superioridade moral ou espiritual. Os princípios de Deus governam relacionamentos entre seres humanos nesta vida, e devem ser respeitados por todos.
Antes de considerar a situação de filhos e pais, vamos examinar as instruções de Deus sobre algumas outras relações humanas. Desta maneira, ficará mais fácil compreender a vontade dele para os filhos de pais descrentes.
● Submissão aos oficiais do governo. O Novo Testamento foi escrito durante o domínio do governo romano e seus imperadores pagãos e cruéis. Pedro falou para os cristãos sujeitarem-se às autoridades do governo (1 Pedro 2:13-17). Paulo ensinou a mesma coisa (Romanos 13:1-7).
● Submissão aos senhores no trabalho. Os cristãos sempre devem ser bons funcionários, mesmo quando os seus superiores não forem pessoas boas e justas (1 Pedro 2:18-20).
● Submissão ao marido. As mulheres devem ser submissas aos maridos. Mesmo se o marido for descrente, a mulher deve obedecê-lo (1 Pedro 3:1-2).
● E os filhos? Com estes exemplos, torna-se fácil entender que filhos de pais incrédulos ainda devem ser submissos. A instrução dada em Efésios 6:1-3 aplica-se geralmente aos filhos, tanto de pais cristãos como de pais descrentes.
● Uma exceção importante. Em todos esses casos, devemos lembrar que a autoridade de Deus ultrapassa qualquer autoridade humana. Se uma pessoa em posição de autoridade mandar fazer algo que contradiz as ordens de Deus, os seus subordinados devem desobedecer aquela instrução e fazer o que Deus manda. O mesmo apóstolo Pedro que ensinou submissão ao governo recusou obedecer uma ordem dos líderes em Jerusalém, dizendo: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).
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