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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

10 sinais de quem está perdendo a Unção e a Salvação!!! 

 

1. Não tem prazer em evangelizar: Como é que a pessoa, sendo de Deus, não tem prazer em falar dele? Por vezes, podem existir sentimentos de vergonha e timidez, porque não domina a língua corretamente e pensa que não sabe fazer-se entender. Se a pessoa não vence estes sentimentos, prova que ela perdeu a unção.

2. Não tem prazer em atender as pessoas: São aqueles que foram chamados para servir o povo, mas não têm prazer de o ouvir, porque se sentem incapazes de dar o conselho que o povo precisa.
3. Não tem visão de ser usado grandiosamente: Todo o ungido tem o desejo de ser “usado grandiosamente”, o que não significa título ou posição, mas sim, dispor-se para servir conforme a necessidade que a Obra de Deus exige. Se perder a unção perde a visão, como foi o caso de Sansão, pois, apesar de ser forte fisicamente foi limitado por ter perdido a visão quando perdeu a unção, por se ter rendido às emoções.
4. Não tem revolta contra o diabo e os seus feitos: Estas pessoas mostram-se indiferentes e insensíveis ao sofrimento alheio e é quando o diabo deixa de ser inimigo. Para elas, é como se o diabo  tivesse se convertido ou as portas do inferno estivessem fechadas.
5. Tem medo de desafios: Para elas, o simples torna-se difícil, sempre dá desculpas pois não vê os desafios como oportunidades. Ela não se sente segura na batalha; mudança de Igreja, mais responsabilidades, novo idioma, distante da família e tem medo de sair da zona confortável.
6. Não se submete às autoridades: Sejam estas autoridades eclesiásticas ou não eclesiásticas. Se uma ordem é dada e caso não comprometa a minha fé em Cristo, devo obedecer.
7. O orgulho: Deus é humilde, a essência de Deus é a humildade e todos os seus servos são humildes. O orgulhoso só quer ensinar, mas o humilde quer praticar.
8. Passa a ter projetos pessoais: A pessoa fica preocupada com o seu futuro e da sua família. Ela quer sentir-se segura tendo bens, como uma casa, por exemplo. Nós passamos por lutas porque Deus tem que estar em evidência. Nós não temos nada mas, ao mesmo tempo, temos tudo, tudo o que é nosso é de Deus e o que é de Deus é nosso.
 9. Considera-se insubstituível: Ninguém é insubstituível, por mais que tenha habilidades, capacidades, condições, méritos, sempre existe alguém para substituí-la. Moisés foi substituído por Josué, Eli por Elias, Elias por Eliseu. Somente a unção é insubstituível.
10. Acha que merece ser reconhecido e bem remunerado: Ele acha que a Igreja tem que reconhecer o seu trabalho. Nunca está satisfeito e sempre fica à espera de méritos. Aqueles que esperam méritos dos homens não terão a recompensa de Deus. A unção não se impõe, mas revela-se.

sábado, 20 de outubro de 2012

SE O ORGULHO SUBIR À CABEÇA

Se a vida lhe oferecer oportunidades e você crescer muito, tanto no âmbito profissional quanto pessoal, não deixe o orgulho subir à cabeça.
Mantenha-se humilde, pois a humildade é importante na continuidade do seu sucesso.
A pessoa orgulhosa se esquece de seus benfeitores, de seus mestres e pensa ter conseguido tudo sozinha.
Torna-se auto-suficiente, esquece o caminho que percorreu, abandona seus verdadeiros amigos.
Porém, se consegue manter-se humilde, acrescenta pessoas ao seu convívio, pessoas que realmente lhe querem bem.
Trata a todos com justiça, sem distinção de pessoas e sabe ser grato.
Sabe conviver e criar um clima agradável, valorizando e compreendendo as diferenças.
Procura passar suas experiências, para que outros possam também ter oportunidades.
No entanto, é bom vigiar  para não deixar o orgulho subir à cabeça, pois o coração
muitas vezes deixa-se levar pela emoção e pelo entusiasmo das conquistas.
Penso que um grande vencedor não é aquele que se vangloria de seu êxito, mas o que sabe dividi-lo com os seus.
E, que permanece humilde e consegue reconhecer o valor daqueles que o ajudaram.

Aparecida Batista

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Mundanismo – A voz de Satanás


O que é mundanismo? Sempre ouvimos falar sobre esse conceito, mas para muitos ele não está totalmente claro. Há uma passagem na Bíblia que nos permite compreendê-lo plenamente, se a examinarmos com atenção: Mateus 16. O relato nos conta que, certo dia, Jesus perguntou a seus discípulos quem os outros pensavam que ele era de fato. Havia teorias. Como tinha realizado feitos extraordinários – alimentado multidões pela multiplicação de poucos pães e peixes, curado toda sorte de enfermidade e ensinado com uma autoridade e uma ousadia que nenhum fariseu ou escriba demonstrara – para alguns ele era um profeta. Aliás, muitos o viam como Elias retornando do Céu ou João Batista ressuscitado. Como sempre acontece com o povo, pessoas sobre quem se ouve falar mas não se conhece de fato acabam sendo alvo de muitas interpretações e informações equivocadas.
É claro que Jesus já sabia de tudo isso. Mas ele dirigiu a pergunta aos discípulos com outro propósito. Ele os estava preparando para o que viria em seguida: uma explicação sobre a necessidade de haver traição, paixão, crucificação e ressurreição. O Mestre prosseguiu e lhes perguntou quem eles diziam ser o Filho do homem. Não importava o que “todos” diziam a seu respeito. Agora, o Senhor os chamou para uma confissão pessoal sobre quem seria o seu mestre. Pedro, como era o costume, respondeu, provavelmente em nome de todos: “Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo”. Jesus replicou que Pedro não teria como saber aquilo por raciocínio humano. Essa visão a respeito dele não vinha do mundo, fruto de observação, nem tampouco da lógica humana: tinha de ser concedida por Deus Pai.
Em outras palavras, Pedro e os outros tinham se tornados participantes de um tipo de conhecimento que humanamente seria impossível de se obter. Longe de ser um elogio, Jesus mostrou que a fala de Pedro não partiu dele e, portanto, o responsável por tal conhecimento era Deus. O mérito era de Deus. A glória de se saber aquilo achava sua origem em Deus. Literalmente, Pedro tinha sido agraciado com conhecimento espiritual. Sua mente continha saber do alto. Pedro foi declarado “feliz” – ou bem-aventurado – pelo Mestre e ouviu duas realidades: ele receberia as chaves do Reino e aquilo que ligasse na terra seria ligado no Céu. Ou seja, com aquele conhecimento veio autoridade.
Os discípulos estavam prontos para ouvir. Jesus, então, continuou, explicando como seria necessário que sofresse e morresse, preso a mando dos líderes religiosos de Israel. E terminou afirmando que, no terceiro dia, após a sua morte, ressuscitaria dos mortos. Parece que Pedro não ouviu até o fim. Não conseguiu pensar além da parte trágica. Num ímpeto, muito típico do pescador bruto, bradou, “Nunca Senhor, nunca te acontecerá!”. Ele quis ser humano. Quis ser mais misericordioso do que Deus. Quis poupar aquele a quem amava justamente daquilo que motivou sua vinda à terra. Mas Jesus foi taxativo: “Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens”.
Esta resposta é a chave para entendermos o que vem a ser mundanismo. Tudo o que contraria a vontade de Deus é humano e, em última análise, satânico. Por mais razoável que possa nos parecer, qualquer coisa que vai contra os planos do Senhor é humano, satânico e, assim, mundano.
Mundanismo não é necessariamente o modo de pensar de pessoas vis e claramente más. Mundanismo pode parecer muito simpático, charmoso e até perfeitamente razoável. Inversamente, aquilo que é divino, que tem a mente de Cristo, pode parecer radical, pouco razoável, estranho e um contrassenso. Como cristãos, somos repetidamente admoestados a termos um modo de pensar que não seja enraizado nos preceitos que governam este mundo em que vivemos:
“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem- se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2).
“Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas. Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com ele em glória.” (Cl 3.1-4)
Por pertencer a Cristo, é absolutamente necessário que aprendamos a pensar como Ele pensa! Só que isso é um desafio muito mais difícil do que a grande maioria imagina, visto que somos catequisados por este mundo constantemente. Vou usar apenas um exemplo: filmes. Esse tipo de entretenimento é, quase na sua totalidade, construído pela contemplação do mal, de onde tiramos uma experiência prazerosa. O humor do mundo é sujo, jocoso, humilhante e irreverente. O drama deste mundo é torpe, um caldo de valores claramente contrários ao modo cristão de pensar. Filme de ação é um termo que descreve violência. Sim, porque que ação é essa? Assassinato, crime e crueldade. Romance é um gênero de entretenimento que não respeita os conceitos cristãos de sexualidade, fidelidade ou reverência pela imagem e semelhança de Deus no nosso próximo. Frequentemente o casal que acabou de se conhecer acorda na cama e leva um dos dois a se perguntar: “Será que achei o amor da minha vida, afinal?” Já vimos isso tanto que até o “cristão” sorri e acha lindo esse sentimento.
Ou seja: nos deleitamos em assistir ao pecado, ao mundo e a tudo o que ele nos ensina. Deleitamo-nos sim. É nossa maneira de “relaxar”, de espairecer. Não é à toa que nossa mente esteja tão dividida. Não é por menos que lemos o Sermão no Monte e o achamos tão radical ou idealista. Simplesmente não pensamos como discípulos de Cristo. Consideramo-nos discípulos, mas não somos discípulos. Paulo resume a maneira de que devemos pensar para sermos verdadeiros cristãos.
“Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.  Ponham em prática tudo o que vocês aprenderam, receberam, ouviram e viram em mim. E o Deus da paz estará com vocês” (Fl 4.8,9).
Estamos muito aquém disso. Mas podemos mudar. Temos que mudar. Temos que nos livrar desta geração perversa e nos consagrar, pois só existe um Deus verdadeiro. Temos que abraçar o brado de Israel, o shema:
“Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor. Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças. Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar…” (Dt 6.4-9).
Estamos sempre ouvindo, sempre. Só que ouvimos a voz de Deus ou a voz dos homens, que Jesus chamou de satânica.
Meu Deus, ajude-nos a fazer algo a esse respeito e com urgência! Não queremos ser mundanos. Pois não pertencemos a este mundo, mas àquele que nos salvou!



Fonte: Blog do Walter McAlister

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Quando Jó viveu?

Quando Jó viveu?
O livro de Jó tem um lugar muito especial nas Escrituras. Fala sobre o terrível sofrimento de um servo de Deus, e como ele e seus amigos procuraram fazer sentido da angústia dele.

A pessoa que lê a Bíblia de começo ao fim, não achando nenhuma data no livro de Jó, poderia pensar que fora escrito depois de Ester, o livro anterior nas nossas Bíblias. Mas as evidências sugerem que Jó viveu bem antes de Ester. Vamos observar alguns fatos:


1. A posição de Jó no Velho Testamento é devido ao estilo de literatura, e não à data. Normalmente reconhecemos quatro ou cinco divisões principais do Velho Testamento. Os primeiros cinco livros (o Pentateuco) explicam a origem do mundo, dos homens e, especialmente, do povo de Israel. Os próximos doze (de Josué a Ester) seguem a história dos judeus da conquista da terra prometida até o cativeiro babilônico e o retorno à terra. Os próximos cinco (de Jó até Cântico dos Cânticos) são livros de sabedoria e louvor. Os últimos 17 (Isaías até Malaquias) são livros proféticos, que relatam algumas pregações de alguns mensageiros de Deus daquela época (às vezes, os livros proféticos são divididos em cinco maiores e doze menores). Percebemos que Jó não segue Ester. É o primeiro dos livros de Sabedoria.

2. Os sacrifícios de Jó. Na época dos Patriarcas, vários servos de Deus faziam sacrifícios em diversos lugares (Gênesis 9:20-21; 12:7-8; 33:20; 35:14; etc.). Uma vez que o povo de Israel chegou à terra prometida, foi proibido para os judeus oferecerem sacrifícios em outros lugares, a não ser no local designado por Deus (Deuteronômio 12:1-14). Além disso, somente sacerdotes levitas faziam esses sacrifícios (Levítico 14:19). Se Jó fosse israelita vivendo sob a Lei dada por meio de Moisés, ele não teria direito de fazer os seus próprios sacrifícios em outros lugares, como fez com a aprovação de Deus (Jó 1:5; 42:8).


3. A idade de Jó. No início do livro de Jó, achamos um homem casado com dez filhos adultos e muitas posses. Depois de suas experiências com sofrimento e os debates com seus amigos, Jó ainda viveu 140 anos (42:16-17). Ao todo, a vida de Jó certamente chegou perto de 200 anos, e talvez foi muito além dessa idade. Sabemos que os homens nos primeiros capítulos de Gênesis atingiam idades bem avançadas. Depois do dilúvio, as idades começaram a diminuir. Abraão viveu 175 anos; Isaque, 180; Jacó, 147; José, 110; etc. Depois do livro de Gênesis, não há registro de ninguém que viveu 140 anos ou mais. Este fato sugere que Jó se encaixa na época dos Partriarcas, talvez durante ou antes do tempo de Abraão.


Jó, sem o privilégio que nós temos de estudar a história de milhares de anos da fidelidade de Deus para com os homens, se mostrou fiel ao Senhor. O exemplo dele de enfrentar calamidades com plena confiança em Deus nos desafia hoje. E nós temos a vantagem de podermos ler o livro de Jó e dezenas de outros livros que mostram a fidelidade e a bondade do Senhor!

CUIDADO PARA NÃO AUMENTAR! Autor: Irismar Oliveira

CUIDADO PARA NÃO AUMENTAR!
Autor: Irismar Oliveira
Uma ferida quando não é tratada rapidamente pode infeccionar e crescer ainda mais. Assim são as Feridas abertas nos corações quando não tratadas criam raízes e essas raízes a bíblia diz que é de amargura e quando brotam contaminam a muitos. Assim como podemos ser feridos, também podemos ser responsáveis por abrir feridas nas pessoas e para tais atitudes só existe um remédio PERDÃO, quando somos feridos precisamos liberar o perdão e quando ferimos precisamos pedi perdão!! É bom está saudável e livre!!

Para que serviu o batismo de João?


Para que serviu o batismo de João?


O homem escolhido por Deus para anunciar a chegada do Messias teve uma carreira de pouca duração, mas de grande impacto. João Batista pregou uma mensagem de arrependimento e da vinda do reino dos céus (Mateus 3:2). Dois mil anos depois, leitores da Bíblia ainda lutam para compreender o papel do batismo que João pregava. Para que serviu este batismo? Vamos observar alguns fatos relatados nas Escrituras.

João pregou "batismo de arrependimento para remissão de pecados" (Marcos 1:4; cf. Lucas 3:3) e realizava estas imersões nas águas do rio Jordão (Marcos 1:5; cf. João 1:28; 3:23).



À primeira vista, o batismo de João parece igual ao batismo ensinado e praticado pelos discípulos de Cristo a partir do dia de Pentecostes. Conforme Jesus mandou (Mateus 28:19; Marcos 16:16), eles pregavam o arrependimento e o batismo para a remissão dos pecados (Atos 2:38; 10:48; 22:16).

Mas alguns acontecimentos em Éfeso mostram uma diferença. Quando Apolo pregou sobre Jesus "conhecendo apenas o batismo de João", Áquila e Priscila esclareceram este ponto (Atos 18:24-26). Logo depois, Paulo ensinou algumas pessoas na mesma cidade – provavelmente pessoas que foram batizadas por causa do ensinamento anterior de Apolo – que precisavam ser batizadas novamente pela autorização do Senhor Jesus (Atos 19:1-7). Depois da morte de Jesus e a vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes, o batismo de João não tinha mais validade.


Estes fatos nos lembram da importância do único sacrifício eficaz feito por Jesus Cristo. Qualquer "perdão" oferecido antes da morte de Jesus – seja pelo batismo de João ou pelo sacrifício de animais – foi condicionado na morte sacrificial de Jesus. A mesma linguagem usada para falar do batismo de João foi usada referente aos sacrifícios de animais (Levítico 4:26,35; 5:13,16,18; 6:7; etc.). Mas aprendemos depois que estes sacrifícios não removiam os pecados do povo (Hebreus 10:4,11). A eficácia verdadeira dos sacrifícios dependia do sangue de Jesus que seria oferecido na cruz (Hebreus 9:15). Da mesma forma, o batismo de João olhava para o futuro, para o sacrifício que Jesus faria na cruz poucos anos depois.


Uma vez que Jesus morreu pelos nossos pecados, nem o sangue de animais nem o batismo de João servem para alcançar o perdão. Recebemos o benefício da morte do Testador quando obedecemos às instruções do seu Testamento: "Quem crer e for batizado será salvo" (Marcos 16:16).
Sinais sempre são confiáveis?
Muitas pessoas hoje, especialmente no movimento pentecostal e suas ramificações, valorizam sinais acima de tudo. Interpretam acontecimentos na vida como provas da aprovação divina de suas decisões. Recorrem para visões e revelações para justificar suas práticas. Defendem suas doutrinas, citando algum sinal especial como confirmação do Espírito Santo.

Sinais sempre são confiáveis como prova da aprovação divina?


Em geral, os sinais, prodígios e milagres na Bíblia serviam para confirmar a palavra revelada por Deus aos profetas e apóstolos. No Velho Testamento, Deus capacitou homens como Moisés, Elias e Eliseu a realizarem milagres para confirmar a sua mensagem. No Novo Testa-mento, os apóstolos e vários outros recebiam os dons do Espírito Santo para confirmar a palavra revelada (Marcos 16:20; Hebreus 2:4; 2 Coríntios 12:12).

Em outros estudos, temos visto várias diferenças entre os verdadeiros sinais dos tempos da Bíblia e os supostos dons milagrosos que tantas pessoas buscam hoje. Neste artigo, consideremos outro aspecto da questão dos dons. Mesmo se alguém acreditar ver um sinal milagroso hoje, ainda deve dar mais importância às Escrituras.


Deus nunca colocou os sinais acima da palavra.


No Velho Testamento, o Senhor disse: “Quando profeta ou sonhador se levantar no meio de ti e te anunciar um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou prodígio do que te houver falado, e disser: Vamos após outros deuses...não ouvirás a palavra deste profeta ou sonhador; porquanto o Senhor, vosso Deus, vos prova, para saber se amais o Senhor, vosso Deus, de todo o vosso coração e de toda a vossa alma” (Deuteronômio 13:1-3). Neste caso, mesmo se o sinal fosse verdadeiro, qualquer um que seguisse o profeta seria condenado, pois a palavra dele contradizia a verdade já revelada.


No Novo Testamento, sinais milagrosos acompanharam os apóstolos do Senhor. Mas Paulo, um dos apóstolos, nos alerta: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema” (Gálatas 1:8). Se viesse direto do céu ou se mostrasse os sinais dos apóstolos, ainda seria necessário avaliar pela palavra.


Paulo avisou, também, de sinais e prodígios de mentira, empregados por Satanás (2 Tessalonicenses 2:9-10).


Não importa quantos sinais alguém alega ter visto ou ter feito, a prova final é a palavra já revelada. Nunca devemos colocar sinais acima da palavra.

Devemos obedecer os nossos pais incrédulos?


Devemos obedecer os nossos pais incrédulos?

Apesar de todos os obstáculos que o diabo coloca no caminho dos jovens, alguns demonstram a pureza de coração para se submeterem ao Senhor na sua juventude (Eclesiastes 12:1). Devemos agradecer a Deus pelos jovens fiéis.

Alguns desses jovens se encontram sozinhos nas suas famílias, sem nenhum apoio dos seus pais. Pais incrédulos ou afastados de Deus não guiam os filhos no caminho de Deus e podem até atrapalhar a jornada do jovem discípulo. Nestes casos, o filho é obrigado ser obediente aos pais?



Deus ordenou as relações humanas pela definação divina de diversos papéis. Estes papéis não determinam o valor de uma pessoa diante do Senhor, nem identificam superioridade moral ou espiritual. Os princípios de Deus governam relacionamentos entre seres humanos nesta vida, e devem ser respeitados por todos.

Antes de considerar a situação de filhos e pais, vamos examinar as instruções de Deus sobre algumas outras relações humanas. Desta maneira, ficará mais fácil compreender a vontade dele para os filhos de pais descrentes.


● Submissão aos oficiais do governo. O Novo Testamento foi escrito durante o domínio do governo romano e seus imperadores pagãos e cruéis. Pedro falou para os cristãos sujeitarem-se às autoridades do governo (1 Pedro 2:13-17). Paulo ensinou a mesma coisa (Romanos 13:1-7).


● Submissão aos senhores no trabalho. Os cristãos sempre devem ser bons funcionários, mesmo quando os seus superiores não forem pessoas boas e justas (1 Pedro 2:18-20).


● Submissão ao marido. As mulheres devem ser submissas aos maridos. Mesmo se o marido for descrente, a mulher deve obedecê-lo (1 Pedro 3:1-2).


● E os filhos? Com estes exemplos, torna-se fácil entender que filhos de pais incrédulos ainda devem ser submissos. A instrução dada em Efésios 6:1-3 aplica-se geralmente aos filhos, tanto de pais cristãos como de pais descrentes.


● Uma exceção importante. Em todos esses casos, devemos lembrar que a autoridade de Deus ultrapassa qualquer autoridade humana. Se uma pessoa em posição de autoridade mandar fazer algo que contradiz as ordens de Deus, os seus subordinados devem desobedecer aquela instrução e fazer o que Deus manda. O mesmo apóstolo Pedro que ensinou submissão ao governo recusou obedecer uma ordem dos líderes em Jerusalém, dizendo: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).

sábado, 6 de outubro de 2012

O Perfeito Oleiro



Deus, O Perfeito Oleiro

A palavra do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo: Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer. Então veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o SENHOR. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel. (Jeremias 18:1-6)

Como seres humanos, temos inúmeros defeitos, que são característicos de nossa natureza imperfeita. Alguns destes defeitos, entretanto, quando crônicos, podem causar sérios danos a nós mesmos e aos que estão à nossa volta. A psicologia encara estes defeitos de um ponto de vista estritamente humano e biológico, mas o cristão vê os seus defeitos a partir de um ponto de vista ainda mais profundo, em sua dimensão espiritual.

Alguns destes defeitos de caráter são tratáveis, de forma mais ou menos efetiva conforme a sua natureza, pela psicologia humana. Outros, entretanto têm raízes espirituais: são as chamadas doenças de alma, que somente podem ser curadas espiritualmente. Muitos de nossos defeitos desaparecem quando amadurecemos espiritualmente, permitindo a Deus renovar a nossa mente e restaurar a nossa natureza. Outros, entretanto, parecem desafiar o poder de Deus e persistem ao longo de toda a vida, apesar de incessantes esforços do individuo para erradica-los. É mais comum ouvirmos falar de curas milagrosas de doenças físicas do que de curas de doenças de alma. Por que parece ser tão difícil ocorrer uma real mudança de caráter de uma pessoa? Por que é mais comum ouvirmos falar de paralíticos que se levantam e andam do que, por exemplo, de homossexuais que se tornam verdadeiramente heterossexuais? Ou de bandidos que realmente se regeneram?