Bom ânimo diante das crises
Se existe uma palavra que muito tem sido mencionada nesses últimos dias, com certeza esta é a palavra crise, que sempre é associada a um cenário de dor, angústia, aflição, desequilíbrio, desespero, insegurança, dúvida e medo.
Neste exato momento em que nos encontramos, a “polaróide” colorida que melhor fotografa a nossa realidade infelizmente registra um mundo infestado de crises. Os políticos, os economistas,os governantes, os sociólogos, as bolsas de valores, em suma, a mídia mundial fala sobre crise todos os dias. Entretanto, nenhum desses profissionais, por mais habilidade econômica, política ou governamental que tenha, consegue dizer o que Jesus, há quase dois mil anos, ensinou: Tende bom ânimo( João 16:33).
No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo (João 16:33)
POR QUE PRECISAMOS TER BOM ÂNIMO DIANTE DAS CRISES?
Porque nas crises Deus nos dá o melhor.
A Bíblia relata que os israelitas passaram por várias crises no deserto e, durante esses momentos, o Senhor lhes deu sempre o melhor: coluna de nuvem para refrigerá-los no calor do deserto; coluna de fogo para aquecê-los nas noites frias e protegê-los das feras do deserto; codornizes e maná que caíam do céu para alimentá-los; água e mel que saíam da rocha; roupas que não envelheciam. Nas crises, o compromisso de Deus é dar-nos sempre o melhor (Romanos 8:32).
Porque nas crises Deus supera as nossas expectativas.Jesus começou o Seu ministério em Caná da Galiléia superando as expectativas de muitas pessoas que enfrentavam crises. Nas bodas em Caná, Cristo transformou água em vinho, surpreendendo todos os convidados, que nunca tinham experimentado no final de uma festa um vinho como aquele (João 2:1 a 12). Leia também Efésios 3:20.
Porque crise é o ímã divino.
As crises têm o poder de atrair-nos para Deus, e de atrair Deus para perto de nós. Há um magnetismo incrível exercido pelas aflições. Olhando os Evangelhos, percebemos que as pessoas procuravam Jesus por causa das suas aflições; e, no episódio do tanque de Betesda, Ele foi ao encontro de um homem que há 38 anos estava paralítico, para curá-lo.
Jesus foi atraído pela crise daquele homem.
Porque as crises ajudam a aumentar nossa comunhão com Deus.
O momento em que mais buscamos a Deus é nas crises. É nessas horas que oramos mais, jejuamos mais, temos mais tempo para meditar na Palavra de Deus, temos fome de estar próximos de Deus. Como escreveu certo compositor de um belíssimo hino cristão: “Os melhores hinos e poesias foram escritos em tribulações”. Davi também reconheceu que as crises nos aproximam de Deus ao escrever: Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos (Salmo 119:71).
Neste ano que já iniciou, ainda que venhamos passar por crises, não nos esqueçamos das palavras de Jesus: Tende bom ânimo; eu venci o mundo. Temos um Sumo Sacerdote que, mesmo sendo Deus, veio a terra em forma de homem, só para poder experimentar as crises deste mundo, a fim de não somente entender melhor o que passamos e sofremos, mas, sobretudo, para vencer todas as crises e alegrar nosso coração. E, assim, mostrar que com Ele podemos superá-las.
Que Deus o abençoe!
Pr. Jean Porto
Revista Fiel – Janeiro/09 pg. 6
Neste exato momento em que nos encontramos, a “polaróide” colorida que melhor fotografa a nossa realidade infelizmente registra um mundo infestado de crises. Os políticos, os economistas,os governantes, os sociólogos, as bolsas de valores, em suma, a mídia mundial fala sobre crise todos os dias. Entretanto, nenhum desses profissionais, por mais habilidade econômica, política ou governamental que tenha, consegue dizer o que Jesus, há quase dois mil anos, ensinou: Tende bom ânimo( João 16:33).
No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo (João 16:33)
POR QUE PRECISAMOS TER BOM ÂNIMO DIANTE DAS CRISES?
Porque nas crises Deus nos dá o melhor.
A Bíblia relata que os israelitas passaram por várias crises no deserto e, durante esses momentos, o Senhor lhes deu sempre o melhor: coluna de nuvem para refrigerá-los no calor do deserto; coluna de fogo para aquecê-los nas noites frias e protegê-los das feras do deserto; codornizes e maná que caíam do céu para alimentá-los; água e mel que saíam da rocha; roupas que não envelheciam. Nas crises, o compromisso de Deus é dar-nos sempre o melhor (Romanos 8:32).
Porque nas crises Deus supera as nossas expectativas.Jesus começou o Seu ministério em Caná da Galiléia superando as expectativas de muitas pessoas que enfrentavam crises. Nas bodas em Caná, Cristo transformou água em vinho, surpreendendo todos os convidados, que nunca tinham experimentado no final de uma festa um vinho como aquele (João 2:1 a 12). Leia também Efésios 3:20.
Porque crise é o ímã divino.
As crises têm o poder de atrair-nos para Deus, e de atrair Deus para perto de nós. Há um magnetismo incrível exercido pelas aflições. Olhando os Evangelhos, percebemos que as pessoas procuravam Jesus por causa das suas aflições; e, no episódio do tanque de Betesda, Ele foi ao encontro de um homem que há 38 anos estava paralítico, para curá-lo.
Jesus foi atraído pela crise daquele homem.
Porque as crises ajudam a aumentar nossa comunhão com Deus.
O momento em que mais buscamos a Deus é nas crises. É nessas horas que oramos mais, jejuamos mais, temos mais tempo para meditar na Palavra de Deus, temos fome de estar próximos de Deus. Como escreveu certo compositor de um belíssimo hino cristão: “Os melhores hinos e poesias foram escritos em tribulações”. Davi também reconheceu que as crises nos aproximam de Deus ao escrever: Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos (Salmo 119:71).
Neste ano que já iniciou, ainda que venhamos passar por crises, não nos esqueçamos das palavras de Jesus: Tende bom ânimo; eu venci o mundo. Temos um Sumo Sacerdote que, mesmo sendo Deus, veio a terra em forma de homem, só para poder experimentar as crises deste mundo, a fim de não somente entender melhor o que passamos e sofremos, mas, sobretudo, para vencer todas as crises e alegrar nosso coração. E, assim, mostrar que com Ele podemos superá-las.
Que Deus o abençoe!
Pr. Jean Porto
Revista Fiel – Janeiro/09 pg. 6
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