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segunda-feira, 18 de julho de 2011

querubins de ouro

 Farás também dois querubins de ouro

“Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório” (Êx 25.18).

Segundo os apologistas do catolicismo romano, o texto em referência comprova a liberação para a adoração de imagens. Dizem que se Deus ordenou que se fizessem esculturas de querubins, logo, isso significaria que eles podem e devem ser adorados. Perguntam: “Por que Deus mandaria construir aquelas imagens se não fosse com o objetivo de serem adoradas?”.

Um dos mais importantes conselhos que a hermenêutica nos confere, a fim de nos auxiliar na correta interpretação textual, é que nunca devemos interpretar um texto sem observar seu contexto. No caso em questão, como Deus poderia permitir a adoração de imagens, considerando que em todo o contexto bíblico Ele a proíbe? (Êx 20.23; 34.17; Dt 9.12; Hc 2.18; 1Jo 5.21, etc). Ou Deus está se contradizendo ou o catolicismo romano está vendo no texto bíblico algo que não existe (eixegese). Logicamente, Deus não se contradiz, pois sua natureza é divina e o Senhor não é como o ser humano (Nm 23.19; Is 45.12; Os 11.9). Resta-nos, então, a segunda alternativa.

Paulo Mandou Entregar Obreiros a Satanás?

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Paulo Mandou Entregar Obreiros a Satanás?

“E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar”  (1Tm 1.20).


Timóteo, um obreiro ainda bem jovem, estava enfrentando sérios problemas na igreja de Éfeso. Por conta disso, o apóstolo Paulo lhe escreveu uma carta encorajando-o a manter a ordem entre os irmãos. Os falsos mestres estavam deturpando os ensinos originais nos quais a igreja tinha sido instruída e, entre os tais, Paulo cita dois nomes: Himeneu e Alexandre.

Quando recebeu o ministério eclesiástico pela imposição das mãos do presbitério, o jovem Timóteo recebeu juntamente a responsabilidade de combater as heresias que possivelmente surgiriam no seio da igreja (1Tm 1.18; 4.14; 6.12).